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Não será em 2019 que haverá uma definição sobre um projeto que demora para sair do papel: a usina a gás natural liquefeito (GNL) em Rio Grande. Estava prevista para essa terça-feira (17) a análise da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) do pedido de reconsideração interposto pela Termelétrica Rio Grande S.A., pelo governo do Estado, pela prefeitura de Rio Grande e pela Fiergs quanto à revogação da autorização do empreendimento. No entanto, o diretor da Aneel Efrain Cruz pediu vista do processo e, como era a última reunião deste ano, a decisão ficará para 2020.
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Não será em 2019 que haverá uma definição sobre um projeto que demora para sair do papel: a usina a gás natural liquefeito (GNL) em Rio Grande. Estava prevista para essa terça-feira (17) a análise da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) do pedido de reconsideração interposto pela Termelétrica Rio Grande S.A., pelo governo do Estado, pela prefeitura de Rio Grande e pela Fiergs quanto à revogação da autorização do empreendimento. No entanto, o diretor da Aneel Efrain Cruz pediu vista do processo e, como era a última reunião deste ano, a decisão ficará para 2020.
Os interessados pedem o reconhecimento de força maior devido à não expedição da licença ambiental de instalação do projeto e por isso a impossibilidade de sua conclusão. Em outubro de 2017, a agência revogou a autorização da termelétrica, que venceu em 2014 um leilão de energia. O órgão regulador alegou dificuldades dos empreendedores em cumprir o cronograma de construção da unidade. O projeto foi originalmente conduzido pelo grupo gaúcho Bolognesi, que possui um acordo de transferência dos direitos da térmica para a espanhola Cobra, que depende da homologação da Aneel para ser confirmado.
O cronograma do contrato da usina de 1.238 MW de capacidade instalada previa a operação da planta até janeiro de 2019, mas depois esse prazo foi estendido para o começo de 2021. O complexo contempla ainda um terminal de GNL. O investimento total é de R$ 3 bilhões.