Chama a atenção o que disse
Yeda Crusius na entrevista especial ao
Jornal do Comércio, feita pelo repórter Marcus Meneghetti (páginas 18 e 19, edição de 03/12/2018): "Com ou sem o ICMS atual, é possível governar". Ora, o governador que corte salários, aumente contribuições, corte obras, corte desonerações para empresas privadas etc., mas não fique botando a conta no bolso de todo o povo do Rio Grande do Sul, como tem sido feito até agora. Os deputados que votarem a favor da prorrogação do ICMS jamais devem ser eleitos novamente para qualquer cargo, principalmente porque o aumento era para ser extinto em 31/12/2018.
(Rafael Alberti Cesa, Caxias do Sul/RS)
Privatizações
Os dois então candidatos à presidência da República discutiram sobre privatizações, da mesma forma que os dois postulantes ao Palácio Piratini. Foram criando agências disso e daquilo, acredito com a melhor das intenções. Porém, na prática, poucas funcionam bem ou têm resultados satisfatórios. Então, que seja feito levantamento sobre o que está bem e que sejam fechadas as agências que não dão resultados. E que os seus servidores sejam realocados em outras tarefas, sem demissões. (Noemy Souza Guerra)
Asilo Padre Cacique
Vamos aguardar a posse do presidente Jair Bolsonaro (PSL) para requerermos uma investigação séria e independente sobre a conduta ativista dos membros da Superintendência Regional do Incra do Rio Grande do Sul, no que diz respeito à interpretação dada pelos petistas detentores de polpudos CCs, a respeito da farra da autoatribuição da condição de quilombolas - prevista no artigo 2º do Decreto nº 4.887/2003, da lavra dos "saudosos" Lula, José Dirceu - até por loiros de olhos azuis... (Edson Brozoza, presidente voluntário do Asilo Padre Cacique)