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Observador

- Publicada em 10 de Agosto de 2021 às 03:00

Exportações de vinhos

Apesar do volume de vinhos finos ser muito menor do que o comercializado no Brasil, em percentuais, o crescimento das exportações no primeiro semestre de 2021 foi maior. O suco de uva, por exemplo, que em 2020 teve um desempenho negativo, lidera a disparada com aumento de 261,95%, passando de 312 mil litros nos primeiros seis meses de 2020 para 1,1 milhão de litros este ano. Na segunda posição vem os vinhos finos com 161,17%, chegando a 3,6 milhões de litros. Mesmo na terceira posição, os espumantes também ampliaram presença no exterior com aumento de 38,08%, chegando a 340 mil litros. Os dados oficiais são do Comex Stat, que é o sistema de divulgação de estatística de comércio exterior do Brasil.
Apesar do volume de vinhos finos ser muito menor do que o comercializado no Brasil, em percentuais, o crescimento das exportações no primeiro semestre de 2021 foi maior. O suco de uva, por exemplo, que em 2020 teve um desempenho negativo, lidera a disparada com aumento de 261,95%, passando de 312 mil litros nos primeiros seis meses de 2020 para 1,1 milhão de litros este ano. Na segunda posição vem os vinhos finos com 161,17%, chegando a 3,6 milhões de litros. Mesmo na terceira posição, os espumantes também ampliaram presença no exterior com aumento de 38,08%, chegando a 340 mil litros. Os dados oficiais são do Comex Stat, que é o sistema de divulgação de estatística de comércio exterior do Brasil.
Países importadores
O presidente da Uvibra, Deunir Argenta reconhece que o volume de vinhos exportados continua muito baixo comparado aos importados, "mas estamos avançando no Brasil e no exterior o que prova que o mercado percebe a qualidade da nossa produção e aprova". A maior remessa no período foi de vinhos finos ao Paraguai com 3,1 milhões de litros, seguido por 304 mil litros de espumantes aos EUA e 300 mil litros de suco de uva à China. No total foram vinhos finos para 55 países, espumantes para 36 e suco de uva para 42 países.
Créditos de carbono
A gaúcha Ecofinance Negócios inicia agosto, com a comercialização de mais 1.2 milhão de créditos de carbono de 3 projetos eólicos no Nordeste brasileiro, registrados pela ONU. A empresa assessora 52 usinas eólicas neste mercado, em diferentes projetos e mecanismos. Só neste ano, ela já comercializou mais de 6 milhões de créditos de carbono, equivalentes a 6 milhões de tCO2 reduzidas ou evitadas
Parceria com fintech
A DLegend , consultoria imobiliária gaúcha que atua com locação, planejamento, seguros e intermediação de imóveis de alto padrão, acaba de anunciar a fintech de crédito imobiliário Kzas Krédito como sua nova plataforma de crédito. Este ano, a empresa pretende superar a marca de R$300 milhões em vendas de 2020, ganhando em escala e oferecendo uma experiência ainda mais completa para os clientes. A plataforma reduz o tempo com a parte burocrática desse processo em até 23 dias.
Impacto da Selic nos imóveis
O aumento da Selic para 5,25% a.a promete afetar o mercado imobiliário, na opinião de Diogo Suder, diretor da Suder Negócios Imobiliários, especializada em imóveis de alto padrão. "É recomendável então que os que pretendem utilizar financiamento bancário na compra de imóveis fechem negócio o mais rápido possível para preservar as taxas atuais", afirma. Em 2021, 73% das operações de venda da Suder utilizaram ou utilizarão financiamento bancário, e o restante se realizou com pagamento à vista ou em parcelas de curta duração.
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