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Feirão de Móveis, comprado pela Colombo, abre primeiras filiais gaúchas até dezembro
Decisão é de manter o nome da rede e aproveitar a estrutura logística em Santa Catarina
LOJAS COLOMBO/DIVULGAÇÃO/JC
Patrícia Comunello
O Rio Grande do Sul vai ganhar as primeiras filiais do Feirão de Móveis, rede catarinense comprada pelo grupo Colombo, dono da Lojas Colombo. A expansão para o mercado gaúcho é parte da estratégia para acelerar abertura do pontos, que a coluna antecipou, e vai começar por uma cidade vizinha à casa do Feirão.
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O Rio Grande do Sul vai ganhar as primeiras filiais do Feirão de Móveis, rede catarinense comprada pelo grupo Colombo, dono da Lojas Colombo. A expansão para o mercado gaúcho é parte da estratégia para acelerar abertura do pontos, que a coluna antecipou, e vai começar por uma cidade vizinha à casa do Feirão.
As duas unidades serão inauguradas no Litoral Norte até dezembro, informa a rede. Uma será em Torres, na divisa com Santa Catarina, e outra em Tramandaí. A rede de supermercados Asun também amplia a operação para as duas cidades, começando por Torres.
A chegada da bandeira faz parte do plano do grupo varejista gaúcho, que só aguarda o sinal verde do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para a compra. A aquisição ocorreu em junho.
O diretor comercial da Colombo, Odair Ziero, espera que a decisão do órgão saia ainda em agosto. Enquanto o aval não é dado pelo Cade, receita e operação do Feirão não podem ser compartilhadas pelo novo dono.
"Estamos preparados para assumir e dar a dinâmica da Colombo, mas sem alterar a essência (do Feirão)", informa Ziero, à coluna.
Duas medidas são certas após assumir a rede catarinense: manter o nome e aproveitar o reforço logístico, com o centro de distribuição (CD) que veio junto com a compra da rede. O negócio cumpriu ainda mais dois planos.
"Entrar com mais força em Santa Catarina e se especializar em móveis", lista o diretor comercial. Esta última meta estava delineada desde 2017, conforme definição estratégica do grupo, revela o executivo.
O Feirão vai ainda levar o grupo para cidades onde não está e cumprir uma exigência para disputar mercado: "Estar no Centro da cidade ou bairro de grande circulação e perto de concorrentes. É um composto", descreve Ziero.
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