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- Publicada em 14 de Junho de 2019 às 03:00

Fraldinha ou vazio?

Corte de carne tratado como vazio no Rio Grande do Sul, é chamado de fraldinha em outros estados

Corte de carne tratado como vazio no Rio Grande do Sul, é chamado de fraldinha em outros estados


REPRODUÇÃO/CANAL COOKFORK/DIVULGAÇÃO/JC
Outro dia um amigo explicava: o corte de carne tratado como vazio aqui no Rio Grande, se chama fraldinha em outros estados. Como o chef Melchior Neto, autor desta receita, é de São Paulo, vamos respeitar sua terminologia. Importante mesmo é que é fácil de fazer e o resultado, muito bom!
Outro dia um amigo explicava: o corte de carne tratado como vazio aqui no Rio Grande, se chama fraldinha em outros estados. Como o chef Melchior Neto, autor desta receita, é de São Paulo, vamos respeitar sua terminologia. Importante mesmo é que é fácil de fazer e o resultado, muito bom!
Fraldinha recheada
Ingredientes [quatro porções]
  • 1 peça de fraldinha inteira (2 a 2,5kg)
  • 200 gramas de bacon
  • 200 gramas de mozzarella
  • 1 cenoura descascada
  • 100 gramas de vagem
  • 150 gramas de tomate secos
  • sal grosso
  • pimenta do reino
  • barbante
  • folhas de alumínio
Modo de preparo
1. Fazer uma abertura lateral na fraldinha, permitindo receber o recheio.
2. Cortar bacon, queijo e cenoura em tiras, acrescentar vagens e tomates secos e com eles rechear a carne.
3. Dobrar a fraldinha e fechá-la bem, amarrando com o barbante.
4. Passar a uma assadeira, polvilhar com sal grosso e cobrir com papel alumínio.
5. Aquecer o forno a 250°C e assar a carne por 30 minutos. Quando o queijo derreter e começar a escapar, recolher com uma colher, juntamente com o caldo que se formar, e jogar por cima da carne.
6. Retirar o alumínio e deixar gratinando por 20 minutos.

Almoços do século XX

Continuo escrevendo sobre almoços na semana que vem, já mudando de século

Continuo escrevendo sobre almoços na semana que vem, já mudando de século


GEORGE III/DIVULGAÇÃO/JC
Eram outros tempos, bons tempos... Com escritório no Centro Histórico, a gente conseguia almoçar com calma no Capitão Rodrigo, como se chamava o grill do Plaza São Rafael, em hotéis como o Plazinha, o City - que durante a Expointer lotava apenas com o pessoal da Fronteira-Oeste -, em restaurantes como o Hereford, o Devon e La Churrasquita, todos na mesma rua Riachuelo e alguns outros que a memória não ajuda a lembrar.
Bufês? Lembro-me de um especialista - e talvez o único na cidade que servia sistematicamente dessa forma, almoço e jantar: Angra dos Reis, na Av. Cristóvão Colombo, próximo à Rua Félix da Cunha. Deve ter sido o precursor de tantos que hoje existem.
Hoje, depois de quase quatro décadas no Moinhos de Vento, vou ao Centro uma vez por ano, se tanto. Serviço a la carte em restaurantes top há somente à noite, e mesmo que a cidade atualmente seja povoada por hamburguerias, pizzarias, cervejarias e que tais, ainda há churrascarias, galeterias e pouca coisa além disso. Para almoçar com rapidez, o jeito é encarar os bufês. Não que seja impossível comer bem dessa forma: a variedade costuma ser tamanha, que dificilmente alguém deixará de encontrar algo para preencher o prato.
Mas é diferente, sim. Nem sempre é agradável escolher em uma travessa remexida uma dezena de vezes, isso quando o pessoal da reposição não tarda, justamente quando nada sobrou de uma ou outra opção que seria de seu gosto. Afora que, em determinados horários, formam-se filas, serpenteando pelos espaços do restaurante, coisa que detesto enfrentar.
Claro, almoçar a la carte, com pressa, em um ambiente como o da imagem seria um certo exagero - trata-se do vetusto Geroge III, de Gramado -, mas luxo também cativa, certo?
Continuo escrevendo sobre almoços na semana que vem, já mudando de século.
 

Via e-mail

Peixe branco e legumes

Peixe branco e legumes


DADO BIER/DIVULGAÇÃO/JC
  • Semana passada citei a Don Romero, no Passo d'Areia. Agora fico sabendo que há mais outra casa com proposta semelhante em Porto Alegre, a República de La Boca. Trata-se de uma parrilla ao estilo argentino, que em sua decoração evoca o bairro da Boca. Na avenida Bagé, 489, de terças a sextas-feiras das 18h30 às 23h; sábado das 12h às 15h30 e das 19h às 23h30; domingos das 12h às 15h30.
  • Do que sai das grelhas, extraio o melhor: matambre relleno - bovino certamente - assado no braseiro. Embora nem sempre casas que se intitulam parrilla possuam a iguaria em seus cardápios. Imperdoável.
  • Sobre a feijoada do Deville: a informação é que os acarajés continuarão a ser montados e servidos em todos os sábados, até o final da temporada. A feijoada é ótima, irresistível é uma escala na mesa de aperitivos - os acarajés são ponto alto.
  • Dado Bier continua com bufês de saladas, pratos quentes, grelhados, sushi e sobremesas. Só que agora foi criado um novo menu, mantendo os preferidos da clientela - costelão, pastel, polenta, pudim - e acrescentando novidades, a cargo da chef Manoela Bertaso. Essa frigideira da foto acima - com peixe branco e legumes, creio - é uma tentação. No Bourbon Country.