"Até na saúde e na educação temos que pensar que modelo podemos construir para atrair o capital privado. Na saúde, o excesso de regulamentação faz parecer um setor privado socialista, em que as partes não podem sequer discutir contratos entre si sem uma interferência quase brutal do setor público na área privada." Também Rodrigo Maia.
"Defendo a necessidade de quebrar o piso, isto é, controlar o avanço das despesas obrigatórias, como pessoal e Previdência, para evitar um rompimento do teto de gastos, que limita o aumento das despesas à inflação do ano anterior. O gasto com a folha na União deve chegar a R$ 323 bilhões no ano que vem - o segundo maior do Orçamento - e equivalente a 22,2% do espaço no teto." Paulo Guedes, ministro da Economia.
"O sistema da Previdência transfere renda dos mais pobres para os mais ricos, assim como o sistema tributário igual e a administração pública, que paga os melhores salários para a cúpula do serviço público. O Estado atende os que têm poder e têm lobby para defender seus interesses. O estado, hoje, está inviabilizado e precisa ser reorganizado para atender aos interesses da sociedade." Rodrigo Maia (DEM-RJ),presidente da Câmara Federal.