"O agronegócio brasileiro -bem mais competitivo que o europeu - deverá ser o setor mais impactado no acordo Mercosul/UE. Não à toa, os europeus impuseram cotas para vários itens, como suco de laranja, café solúvel, carnes e açúcar." Paulo Skaf, presidente da Fiesp.
"Não há justificativa para a presença do presidente do Supremo (STF) em um pacto político com outros Poderes. Um pacto pressupõe concessões mútuas em favor de um consenso comum, o que não pode ser feito pela atividade jurisdicional." José Afonso da Silva, 94 anos, professor aposentado da USP.
"O Fundo Amazônia pode ser extinto. O fundo fornece recursos para ações de prevenção, monitoramento e combate ao desmatamento e do uso sustentável da Amazônia Legal. A Noruega é a principal doadora, com 93,8% do total. A Alemanha financiou 5,7% e a Petrobras, 0,5%. O fundo já captou cerca de R$ 4,6 bilhões desde 2008, quando foi criado." Ricardo Salles, ministro do Meio Ambiente.
"Um acordo como esse força uma agenda de competitividade que o Brasil precisa resolver. A situação econômica é momentânea, e esses acordos são de longo prazo. Dão credibilidade ao País." Paulo Skaf, presidente da Fiesp.