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Unidades gaúchas da BRF podem exportar aves para a República Dominicana
Plantas de Marau (foto), Lajeado e Serafina Corrêa estão autorizadas a realizar embarques
BRF/DIVULGAÇÃO/JC
A BRF conquistou a habilitação para nove unidades produtivas exportarem aves para a República Dominicana. No Rio Grande do Sul, foram autorizadas a exportar para o mercado dominicano as plantas de Lajeado, Marau e Serafina Corrêa. Também receberam a licença as unidades de Nova Mutum (MT), Rio Verde (GO), Concórdia (SC), Capinzal (SC), Chapecó (SC) e Carambeí (PR). A planta de Francisco Beltrão (PR) já possuía habilitação para o país.
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A BRF conquistou a habilitação para nove unidades produtivas exportarem aves para a República Dominicana. No Rio Grande do Sul, foram autorizadas a exportar para o mercado dominicano as plantas de Lajeado, Marau e Serafina Corrêa. Também receberam a licença as unidades de Nova Mutum (MT), Rio Verde (GO), Concórdia (SC), Capinzal (SC), Chapecó (SC) e Carambeí (PR). A planta de Francisco Beltrão (PR) já possuía habilitação para o país.
Todo o processo foi feito por videoconferência e a empresa aguarda realizar a missão presencial na próxima renovação. A validade dessas habilitações é de seis meses.
Localizada na região do Mar do Caribe, a República Dominicana tem cerca de 10 milhões de habitantes e uma economia focada no turismo. “Atualmente, temos 10 plantas habilitadas para a República Dominicana e as expectativas de crescimento são elevadas. É um mercado que tem um fluxo de turismo muito grande, com altíssimo potencial de crescimento. Na medida que houver a regressão da pandemia, retomará o fluxo de turistas. Essa retomada demandará bastante do nosso setor, com o abastecimento nos resorts e restaurantes locais”, afirma Luiz Tavares, gerente executivo de Relações Institucionais Internacionais da BRF.