Porto Alegre,

Anuncie no JC
Jornal do Comércio. O jornal da economia e negócios do RS. 90 anos.

Publicada em 21 de Março de 2018 às 15:05

'Cuide do negócio para depois ele cuidar de você', avisa economista

Economista chefe da Fecomércio Patrícia Palermo Crédito  Divulgação Fecomércio

Economista chefe da Fecomércio Patrícia Palermo Crédito Divulgação Fecomércio

/FECOMÉRCIO/DIVULGAÇÃO/JC
Compartilhe:
JC
JC
Patrícia Palermo é autoridade em assuntos de Economia no Rio Grande do Sul. De fala fácil para temas complexos, é economista-chefe do Sistema Fecomércio-RS e professora da ESPM-Sul. Eleita economista do ano em 2016 pelo Conselho Regional de Economia do Rio Grande do Sul (Corecon/RS), nesta entrevista ao GeraçãoE ela fala sobre alguns pontos do panorama atual do Estado e dá dicas para as pequenas empresas. "O negócio é movido pela paixão, mas sem capital de giro nada funciona", responde ela, em uma das perguntas. Uma aula e tanto, que pode ser conferida pelo link http://bit.ly/2uPDa6I. Confira um fragmento da conversa:
Patrícia Palermo é autoridade em assuntos de Economia no Rio Grande do Sul. De fala fácil para temas complexos, é economista-chefe do Sistema Fecomércio-RS e professora da ESPM-Sul. Eleita economista do ano em 2016 pelo Conselho Regional de Economia do Rio Grande do Sul (Corecon/RS), nesta entrevista ao GeraçãoE ela fala sobre alguns pontos do panorama atual do Estado e dá dicas para as pequenas empresas. "O negócio é movido pela paixão, mas sem capital de giro nada funciona", responde ela, em uma das perguntas. Uma aula e tanto, que pode ser conferida pelo link http://bit.ly/2uPDa6I. Confira um fragmento da conversa:
GE - Você acha que o consumo do brasileiro está mudando com a nova geração?
Patrícia Palermo - Está havendo mudanças sim, e elas vêm dos interesses que as pessoas têm. Naquelas classes de renda mais elevadas, com acesso a informações ligadas, por exemplo, à preservação da natureza, à preocupação com causas sociais, essas preocupações com o futuro, o comportamento de consumo muda. Seja de energia, seja na reutilização das coisas. E estou falando isso basicamente sobre crianças, jovens e adolescentes que entram no mercado de consumo. Essa é uma coisa importante, que vai se consolidar ao longo do tempo. Mas não se pode esquecer que a gente vive num país ainda muito limitado com a questão da renda. Isso significa que as pessoas vão apoiar todas as causas e serão sensíveis a esse tipo de coisa, desde que sejam capazes de pagar. Basicamente, preço é uma questão que a gente tem que se importar muito.

Notícias relacionadas