O reconhecimento concedido a diversas empresas durante a vigésima edição da pesquisa Marcas de Quem Decide, do Jornal do Comércio e da Qualidata, não é apenas uma premiação às organizações lembradas e preferidas dos participantes do levantamento. Ela serve também de vitrine para novos investimentos e já é uma referência, por sua inovação e credibilidade, ajudando a comunidade a identificar os grandes e também os pequenos negócios de sucesso.
O mérito conferido às empresas indicadas demonstra que estamos vencendo a desesperança e promovendo mudanças transformadoras, capazes de dar sustentação a ações voltadas à modernização do Rio Grande do Sul, com maior justiça social e equilíbrio financeiro. Indiretamente, a pesquisa evidencia também as ações desempenhadas pelo poder público para manter o crescimento, reduzir a burocracia, impulsionar investimentos e assim promover a economia e a geração de empregos.
O Rio Grande que dá certo está aqui, diante dos nossos olhos. Nosso Estado se mantém no caminho do desenvolvimento como terreno fértil ao empreendedorismo. E a nós, como governo, cabe criar e manter as condições favoráveis para isso. Porém, esta é uma travessia ainda em curso. Há um longo caminho pela frente, e as reformas necessárias estão sendo colocadas em prática paulatinamente para atender com eficiência a toda a população.
Quem aceita o comodismo e o discurso fácil pensa em interesses próprios ou desconhece os problemas do Estado. O momento é de se voltar às pessoas. E o tratamento para o mal que acomete o Rio Grande do Sul não pode ser interrompido. Estamos vivendo uma transição, ouvindo mais o empreendedor, o colono, o operário, o jovem, o pai e a mãe de família. Dando abertura a esse desprendimento, com certeza a realidade começa a mudar.
Estamos confiantes de que o ano de 2018 será de muito trabalho, e o momento é de seriedade e de mãos à obra. É hora de nossos políticos, empresários e entidades representativas terem sensibilidade social e se mostrarem atentos aos anseios da sociedade. É dever de todos ouvir o clamor da população, especialmente daqueles que não têm voz, não têm sindicato, não têm carreira, não têm partido, não têm microfone, não têm estabilidade. Enfim, daqueles que fazem parte da maioria.
De nossa parte, seguimos empenhados na reestruturação do Estado, confiantes de que este será um ano de ação, e não estagnado por causa das eleições que se aproximam. A vida das pessoas não vai parar por isso. A sociedade exige atitudes e respostas.
Em 2015, assumimos a responsabilidade de gestão de um estado combalido por uma crise histórica, que se arrastava por cerca de 40 anos. Mas, assim como não se trata um câncer com analgésico, enfrentamos as dificuldades com remédios amargos e sem negar a doença. Nosso Estado foi o primeiro a perceber a crise e tomar as mais duras medidas para combatê-la. Estamos no rumo de um novo ciclo de desenvolvimento, e a hora é de união para devolver aos gaúchos um Rio Grande do Sul em marcha de crescimento econômico e bem-estar da população. Devemos garantir o espaço democrático a todos que clamam por empregos, segurança, paz, saúde, educação, infraestrutura e proteção social.
Contamos com o apoio da sociedade nessa trajetória. Desde o pequeno produtor rural que anseia por energia capaz de suprir suas necessidades, até os cidadãos que enfrentam o aumento da criminalidade, carências em relação ao acesso a uma educação de qualidade ou serviços médicos mais satisfatórios.
A população deseja um Estado moderno e eficiente. Mas, para isso, é preciso arrumar a casa. Já foram três anos perseguindo um equilíbrio financeiro causado, em boa parte, pela gestão passada. Agora, perto de se completar o quarto ano de mandato com resultados positivos, mantemos o foco em ações voltadas ao reordenamento da máquina pública sem descuidar dos serviços essenciais.
Ao adotarmos as mais profundas medidas contra a crise, tivemos a coragem de promover ajustes importantes para encaminhar o Rio Grande do Sul à reorganização financeira. Ações responsáveis são o caminho para corrigir as distorções geradas e retomar o desenvolvimento. E a população está compreendendo que não se trata de medidas imediatistas, mas, sim, para efeito duradouro no futuro.
Para mudar o Estado, precisamos mudar também nosso estado de espírito. Vamos deixar de lado o pessimismo, as desavenças ideológicas e o velho ranço político. Neste 2018, vamos continuar perseguindo a governabilidade e fazendo a cruzada para alcançarmos a eficiência do Estado, com modernidade, serviços de qualidade aos cidadãos e facilitando a vida de quem quer investir no desenvolvimento.
Esta é uma luta social, não partidária, para promover uma política de estado consistente, com olhar no futuro de todos os gaúchos, indistintamente. Temos a convicção de que, estando ao lado da população e de quem empreende - como o fazem as empresas lembradas como Marcas de Quem Decide -, chegaremos ao topo de um novo Rio Grande.