Fabrício Sanfelice e Rodrigo Marques dos Santos, 
da Atlas Project, com o pug Guto Fabr�cio Sanfelice e Rodrigo Marques dos Santos, da Atlas Project, com o pug Guto Foto: /Arquivo Pessoal/Divulga��o/JC

Uma ajuda profissional para entender os bitcoins

O ga�cho Fabr�cio Sanfelice e o paulista Rodrigo Marques dos Santos comandam a Atlas Project

A fintech Atlas Project, de São Paulo, quer ser referência em bitcoin no Brasil. Por isso, lançou, em 2016, a Quantum, uma plataforma global de arbitragem automatizada das criptomoedas. O software desenvolvido pela empresa opera em corretoras, procurando variações de preço entre elas e oportunidades de negócio. À frente da empresa, estão o gaúcho Fabrício Sanfelice e o paulista Rodrigo Marques dos Santos. Em caso de sucesso nas operações, o lucro é distribuído de forma diária aos investidores, aumentando a quantidade de bitcoins que o investidor possui. Ou seja, se o cliente investe 1 bitcoin e em um mês o lucro do sistema é de 2% (a média mensal de rendimento obtido no primeiro ano de operações), ao final do período ele tem 1,02 BTC. Abaixo, a dupla fala sobre o empreendimento.
GeraçãoE - Como é empreender em algo tão novo?
Rodrigo Santos - O mais incrível é empreender em uma área em que você está inovando, criando o mercado. Há dois anos, quando criamos a empresa, houve um alto grau de inspiração que possibilitou criarmos uma inovação tecnológica, e agora estamos surfando nessa inovação que criamos no mercado. Provamos que é simples fazer com que o público entenda o nosso negócio, e com isso geramos uma alta demanda para os nossos serviços. A nossa estratégia desde o início foi simplificar o processo, ou seja, nossos engenheiros cuidam do processo automatizado, da parte mais técnica, e o cliente fica com a parte simples do processo. Nossas redes sociais, nosso site e blog são atualizados diariamente para esclarecer as principais dúvidas, sempre trazendo conteúdos que ajudam a entender o universo do bitcoin.
GE - Qual o crescimento do negócio desde o lançamento?
Fabrício Sanfelice - Me juntei à empresa em fevereiro de 2016, na época não éramos mais do que 10 pessoas, todos trabalhando em suas casas e sem nenhum faturamento. De lá para cá, mudou muito, mais que duplicamos de tamanho de carteira e faturamento mês a mês. Do início do ano para cá, em apenas três meses, já crescemos 200%.
GE - Quais as expectativas de crescimento no ano?
Fabrício - A nossa plataforma é global, queremos impactar e tornar a geração de patrimônio acessível para qualquer pessoa, em qualquer lugar do mundo. Hoje, já estamos atuando em 32 países e queremos expandir para mais de 80 até o final do ano. É um desafio gigante, mas estamos no caminho para chegar lá.
GE - Vale a pena investir em criptomoedas?
Rodrigo - O bitcoin é um ativo de alta volatilidade e que apresenta, nos últimos anos, uma tendência de alta. Por isso, recomendamos aos nossos clientes investir um pouco a cada mês, de uma forma que ele faça um preço médio do bitcoin e aproveite a tendência natural de alta que a moeda tem, por ser deflacionário. É um ótimo investimento, não só pela tendência de alta natural que tem embutida no código, mas também porque ele democratiza e traz acessibilidade a investimentos. Temos muitos clientes que nunca apostaram em nenhum tipo de investimento, nunca investiram na bolsa e hoje, pela primeira vez, têm oportunidade de criar um patrimônio através do bitcoin. Vale a pena investir pela tendência de alta e por ser uma moeda acessível, com pequenos valores é possível investir em bitcoin.
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