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21/02/2018 - 00h24min. Alterada em 20/02 �s 21h00min

Sem reforma, Previd�ncia pode gerar mais impostos

Um dia ap�s o governo retirar oficialmente da pauta da C�mara a proposta de emenda constitucional que muda as regras da aposentadoria, a secret�ria do Tesouro Nacional, Ana Paula Vescovi, fez ontem uma defesa da reforma da Previd�ncia, que, segundo ela, n�o s� � a medida mais importante do ajuste fiscal como representa uma alternativa para o Pa�s evitar o aumento da carga tribut�ria.
Um dia ap�s o governo retirar oficialmente da pauta da C�mara a proposta de emenda constitucional que muda as regras da aposentadoria, a secret�ria do Tesouro Nacional, Ana Paula Vescovi, fez ontem uma defesa da reforma da Previd�ncia, que, segundo ela, n�o s� � a medida mais importante do ajuste fiscal como representa uma alternativa para o Pa�s evitar o aumento da carga tribut�ria.
Ap�s lembrar de estimativas que apontam a um crescimento de 8,5% para cerca de 19% dos gastos previdenci�rios como propor��o do Produto Interno Bruto (PIB) nas pr�ximas tr�s d�cadas, Ana Paula comentou que o sistema da Previd�ncia traz uma sobrecarga de despesas que pode levar a um aumento grande de impostos.
Se concretizado, o avan�o da carga tribut�ria tira crescimento potencial do Brasil, observou a secret�ria do Tesouro em aula magna proferida na abertura do curso de gradua��o do Insper.
Segundo ela, o ajuste das despesas obrigat�rias, sendo a Previd�ncia a mais importante delas, se tornou inevit�vel j� que, pressionada por um or�amento engessado por gastos obrigat�rios, a margem de liberdade fiscal, onde o governo tem efetivamente flexibilidade para reduzir despesas, � de apenas R$ 85 bilh�es.