Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 24 de Agosto de 2017 às 10:09

Votação da TLP na Câmara deve começar com atraso na manhã desta quinta

Agência Estado
A Câmara dos Deputados marcou para a manhã desta quinta-feira (24) uma nova sessão para tentar votar a Medida Provisória 777/2017, que extingue a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) e cria a Taxa de Longo Prazo (TLP) para financiamentos concedidos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O início da sessão estava oficialmente marcado para as 9 horas, mas os trabalhos devem começar com bastante atraso, somente mesmo por volta das 10h30min, que é a previsão feita pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
A Câmara dos Deputados marcou para a manhã desta quinta-feira (24) uma nova sessão para tentar votar a Medida Provisória 777/2017, que extingue a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) e cria a Taxa de Longo Prazo (TLP) para financiamentos concedidos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O início da sessão estava oficialmente marcado para as 9 horas, mas os trabalhos devem começar com bastante atraso, somente mesmo por volta das 10h30min, que é a previsão feita pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
A discussão desta quinta, iniciada na noite desta quarta-feira, foi agendada para um horário pouco comum na Câmara, de baixo quórum. Às 9h05min, havia 50 deputados na Casa, número insuficiente para dar início à votação.
Na quarta, Rodrigo Maia tentou concluir a votação da matéria, mas a discussão se estendeu até a madrugada, sem sucesso e sem quórum. Após cinco horas de discussão e obstrução da oposição, o tempo da sessão se esgotou por volta de 1h40min, e não havia o número necessário de deputados no plenário para abrir uma nova.
A previsão de Rodrigo Maia é de que apenas o texto-base da MP consiga ser votado na sessão plenária desta quinta-feira, dia em que geralmente o quórum é baixo, pois muitos parlamentares retornam às bases eleitorais em seus Estados. Com isso, a votação dos destaques deverá ficar para a próxima semana, pelas previsões do líder do governo, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB). Somente depois de aprovada a redação final, a proposta poderá seguir para o Senado, onde precisa ser aprovada até 7 de setembro, quando perde a validade.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO