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O governo do Estado suspendeu o pagamento da parcela de julho da dívida com a União. O vencimento foi nesta segunda-feira (31). O Estado também ingressou com medida cautelar no Supremo Tribunal Federal (STF) com pedido de liminar para que as prestações mensais não sejam cobradas. O governo quer evitar ainda que o não pagamento provoque bloqueie valores nas contas do Estado e a inscrição do Rio Grande do Sul em cadastros de inadimplência.
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O governo do Estado suspendeu o pagamento da parcela de julho da dívida com a União. O vencimento foi nesta segunda-feira (31). O Estado também ingressou com medida cautelar no Supremo Tribunal Federal (STF) com pedido de liminar para que as prestações mensais não sejam cobradas. O governo quer evitar ainda que o não pagamento provoque bloqueie valores nas contas do Estado e a inscrição do Rio Grande do Sul em cadastros de inadimplência.
Na sexta-feira, o Estado anunciou que pagaria apenas R$ 650,00 dos salários de cada servidor nesta segunda (31). Outros R$ 450,00 serão pagos nesta terça-feira (1º).
Segundo nota, o Estado alega agravamento da crise financeira, risco concreto de efeitos irreparáveis à prestação dos serviços públicos essenciais, necessidade de concretização das normas constitucionais que estabelecem o federalismo cooperativo e necessidade de aplicação de fundamentos da ação cível originária 2.981, que concedeu medida cautelar semelhante ao estado do Rio de Janeiro. O rombo em agosto é apontado em R$ 952,3 milhões, o que impede a quitação da folha do mês.