Os Estados Unidos e governos da Europa têm pressionado por uma maior pressão internacional sobre a Síria por causa do ataque com gás sarin ocorrido no país, além de querer maior esforço para encontrar os responsáveis pelo episódio. A Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPCW na sigla em inglês) realizou uma reunião especial na quarta-feira em Haia, após confirmar em relatório recente que o gás sarin foi usado no ataque de abril na cidade de Khan Sheikhoun.
O relatório não afirmava quem era responsável pelo ataque, que matou mais de 90 pessoas. O embaixador dos Estados Unidos, Kenneth Ward, disse que "não deve haver dúvida" que o governo sírio é responsável. Além disso, delegados europeus condenaram fortemente o fato, além de pedir que a Síria coopere com a investigação.
O presidente sírio, Bashar al-Assad, nega que tenha usado armas químicas. O presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse acreditar que o ataque foi cometido por pessoas que tentaram incriminar seu aliado Assad.
EUA e Europa querem maior pressão sobre a Síria por ataque com gás sarin
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Os Estados Unidos e governos da Europa têm pressionado por uma maior pressão internacional sobre a Síria por causa do ataque com gás sarin ocorrido no país, além de querer maior esforço para encontrar os responsáveis pelo episódio. A Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPCW na sigla em inglês) realizou uma reunião especial na quarta-feira em Haia, após confirmar em relatório recente que o gás sarin foi usado no ataque de abril na cidade de Khan Sheikhoun.
O relatório não afirmava quem era responsável pelo ataque, que matou mais de 90 pessoas. O embaixador dos Estados Unidos, Kenneth Ward, disse que "não deve haver dúvida" que o governo sírio é responsável. Além disso, delegados europeus condenaram fortemente o fato, além de pedir que a Síria coopere com a investigação.
O presidente sírio, Bashar al-Assad, nega que tenha usado armas químicas. O presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse acreditar que o ataque foi cometido por pessoas que tentaram incriminar seu aliado Assad