Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Preso com 162 gramas de cocaína não teve 'a sorte' de Dirceu no STF, diz Deltan
Agência Estado
O procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato, classificou como "incoerente" a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de soltar o ex-ministro José Dirceu (Casa Civil/Governo Lula). O petista foi condenado pelo juiz federal Sérgio Moro a mais de 32 anos de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro na Lava Jato. Dirceu foi preso preventivamente em agosto de 2015.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
O procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato, classificou como "incoerente" a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de soltar o ex-ministro José Dirceu (Casa Civil/Governo Lula). O petista foi condenado pelo juiz federal Sérgio Moro a mais de 32 anos de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro na Lava Jato. Dirceu foi preso preventivamente em agosto de 2015.
Em manifestação intitulada "A incoerente soltura de José Dirceu pelo Supremo", em sua página em uma rede social, Deltan comparou a situação de José Dirceu com a de um ex-prefeito e de dois traficantes, um preso "com 162 gramas de cocaína e 10 gramas de maconha" e outro "com menos de 150 gramas de cocaína e maconha".
"O que mais chama a atenção, hoje, é que a mesma maioria da 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal que hoje soltou José Dirceu - Ministros Gilmar Mendes, Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski - votaram para manter presas pessoas em situação de menor gravidade, nos últimos seis meses", afirmou o procurador.