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Economia

- Publicada em 22 de Maio de 2017 às 17:11

Petróleo fecha em alta, no maior nível em um mês

Agência Estado
Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta nesta segunda-feira, registrando o nível mais alto em cerca de um mês, com expectativas maiores de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) consiga um consenso entre seus membros para estender os cortes na produção até o fim do ano.
Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta nesta segunda-feira, registrando o nível mais alto em cerca de um mês, com expectativas maiores de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) consiga um consenso entre seus membros para estender os cortes na produção até o fim do ano.
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para julho fechou em alta de 0,91%, a US$ 51,13 por barril. Já o contrato para junho, que venceu na sessão desta segunda, subiu 0,79%, a US$ 50,73 por barril. Na Intercontinental Exchange (ICE), o petróleo tipo Brent para julho avançou 0,48%, a US$ 53,87 por barril.
A reunião da Opep, que ocorre na próxima quinta-feira, está servindo de base para os investidores, que esperam que haja uma extensão nos cortes de produção do cartel e de outros grandes produtores. A preocupação com o aumento da produção nos Estados Unidos foi deixada de lado, após seguidas quedas nos estoques da commodity em solo americano, que convenceram alguns participantes do mercado de que os cortes da Opep estão impactando a oferta.
Na semana passada, Arábia Saudita e Rússia se disseram a favor de um extensão até março de 2018. Nesta segunda, fontes ligadas ao cartel afirmaram que o Iraque pode ter se tornado um possível obstáculo para a extensão do acordo, já que o país apoia apenas mais seis meses de redução da oferta.
Para o Credit Suisse, os comentários feitos por integrantes da Opep e pelos líderes sauditas e russos não receberam tanta atenção quanto mereciam. Eles estão "plenamente conscientes de que seus esforços, até agora, falharam amplamente e que ou o grupo abandona a gestão ativa de suprimentos ou a questão se torna mais grave", disseram os analistas do banco suíço. 
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