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Marchezan diz que metrô seria uma aventura para Porto Alegre
Marchezan alega que os recursos nunca haviam entrado no caixa e que o metrô era projeto
MARCO QUINTANA/JC
O cancelamento de recursos federais para bancar a primeira fase do metrô de Porto Alegre deve adiar por um bom tempo qualquer movimento local para tocar o projeto. O prefeito Nelson Marchezan Júnior (PSDB) reagiu à suspensão, que já havia ocorrido com parte das verbas no fim de dezembro de 2016 e foi ampliada no começo de 2017, com alívio.
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O cancelamento de recursos federais para bancar a primeira fase do metrô de Porto Alegre deve adiar por um bom tempo qualquer movimento local para tocar o projeto. O prefeito Nelson Marchezan Júnior (PSDB) reagiu à suspensão, que já havia ocorrido com parte das verbas no fim de dezembro de 2016 e foi ampliada no começo de 2017, com alívio.
"Fico feliz de não ter entrado nesta aventura. Entramos em algumas nas obras da Copa", citou Marchezan. O tucano lembrou que nem no período sem crise havia sido feito o investimento, indicando que em um momento de crise seria muito mais difícil. O prefeito convocou a imprensa nesta quinta-feira (9) para apresentar a situação das contas e receitas em janeiro. O Ministério das Cidades publicou portaria suspendendo repasses de R$ 1,77 bilhão e mais um valor semelhante foi cancelado.
"O dinheiro de fato nunca existiu na conta. Era projeto que não conseguimos executar", completou o prefeito. O tucano sugeriu que a implantação do meio de transporte foi prometido há quatro, oito e 12 anos. Os períodos marcam as disputas eleitorais na cidade. Os cortes também atingiram alguns corredores de ônibus. Marchezan admitiu que ainda não tem as soluções alternativas.