Se quisermos transformar o mundo em um lugar melhor, não só no sentido social e econômico, mas também no que diz respeito ao universo corporativo, precisamos de iniciativas que unam as pessoas em prol de um objetivo que beneficie a todos. Recentemente, o setor do plástico deu um exemplo positivo para promover a inovação e os benefícios que o material pode oferecer para o desenvolvimento social, econômico e ambiental. Com a presença de empresários, profissionais, estudantes e especialistas nacionais e internacionais de diversas áreas, o 2º Congresso Brasileiro do Plástico reuniu, em Porto Alegre, centenas de pessoas interessadas em trocar conhecimentos e experiências sobre a importância e as vantagens que esse produto oferece para a vida das pessoas.
Trata-se de uma cadeia produtiva que cotidianamente se renova, investindo cada vez mais em tecnologia, pesquisa e desenvolvimento. Sabe-se que em países onde o IDH é mais alto, o consumo de plásticos per capta é maior. Eles estão nas embalagens que armazenam, conservam e transportam os alimentos para destinos cada vez mais distantes, nos canos que levam a água potável, nos produtos que previnem e tratam doenças, nos materiais voltados para a construção, na educação, no acesso à informação, e em muitas outras aplicações.
Essa indústria, que é responsável por mais de 320 mil postos de trabalho no Brasil, tem como objetivo mostrar que os plásticos contribuem e muito para mitigar questões sérias que afligem o mundo, como a fome, a falta de saneamento básico e infraestrutura, o descarte incorreto do lixo, entre outros. Ou seja, se o mundo precisa de ações positivas para o seu desenvolvimento, a cadeia produtiva dos plásticos vem fazendo a sua parte, criando cada vez mais soluções e aplicações por um futuro promissor.
Presidente do Congresso Brasileiro do Plástico