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Tarifas dos EUA e da UE sobre aço da China podem prejudicar reequilíbrio
Agência Estado
Os Estados Unidos e a União Europeia criticaram as importações baratas de aço chinês para ajudar os produtores nacionais de metais. No entanto, a implementação de tarifas contra o aço da China pode prejudicar outro segmento: o dos fabricantes locais que precisam de aço, de acordo com um relatório da BMI Research.
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Os Estados Unidos e a União Europeia criticaram as importações baratas de aço chinês para ajudar os produtores nacionais de metais. No entanto, a implementação de tarifas contra o aço da China pode prejudicar outro segmento: o dos fabricantes locais que precisam de aço, de acordo com um relatório da BMI Research.
Isso também pode abafar os preços do aço fora dos EUA e da UE à medida que maiores quantidades de metal se encaminham para mercados globais com excesso de oferta. "As tarifas de importação continuadas sobre o aço chinês também podem levar à adoção de tarifas de retaliação em produtos americanos ou europeus, o que a China já promulgou no passado", diz a BMI. Como resultado das medidas protecionistas, a produção de aço dos EUA e da UE poderia aumentar e atrasar um processo de reequilíbrio para retirar o excesso de aço dos mercados globais.