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Advogado gaúcho é preso acusado de envolvimento em propina com contratos do governo
O advogado foi levado para São Paulo, após ser preso em sua casa em Porto Alegre
MARCO QUINTANA/JC
A Operação Custo Brasil fez uma das prisões nesta quinta-feira (23) do advogado Daisson Silva Portanova, que estava em sua residência na Rua Toropi, bairro Petrópolis, em Porto Alegre. Policiais da Superintendência da Polícia Federal (PF) gaúcha executaram o mandado e busca e apreensão de materiais por volta das 7h. Após o meio-dia, o advogado chegou ao Aeroporto Internacional Salgado Filho, onde embarcou em um voo para São Paulo.
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A Operação Custo Brasil fez uma das prisões nesta quinta-feira (23) do advogado Daisson Silva Portanova, que estava em sua residência na Rua Toropi, bairro Petrópolis, em Porto Alegre. Policiais da Superintendência da Polícia Federal (PF) gaúcha executaram o mandado e busca e apreensão de materiais por volta das 7h. Após o meio-dia, o advogado chegou ao Aeroporto Internacional Salgado Filho, onde embarcou em um voo para São Paulo.
A investigação, que é desmembramento da 18ª Operação Lava Jato batizada de Pixuleco II, está sendo coordenada pela PF paulista. A apuração apontou o pagamento de propina oriunda de contratos de prestação de serviços de informática que pode ter alcançado R$ 100 milhões entre 2010 e 2015 e envolve ainda outros ex-integrantes do Governo Lula e Dilma Rousseff. O ex-ministro Paulo Bernardo foi preso em Brasília. Paulo Ferreira, gaúcho e ex-tesoureiro e deputado federal do PT, teve pedido de prisão, e o ex-ministro da Aviação Civil e da Previdência Social Carlos Eduardo Gabas foi levado em condução coercitiva.