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Economia

- Publicada em 09 de Maio de 2018 às 12:44

Indústria gaúcha volta a registrar queda da produção em março

Somente na comparação com o mesmo período do ano anterior é que o Estado apresentou alta

Somente na comparação com o mesmo período do ano anterior é que o Estado apresentou alta


MARCOS NALGESTEIN/ARQUIVO/JC
A produção industrial do Rio Grande do Sul registrou queda de 0,9% no mês de março ante fevereiro, em linha com a maior parte do desempenho nacional, onde oito dos 15 locais pesquisados também apresentaram recuo no setor. Na comparação com março de 2017, o desempenho gaúcho também foi negativo, com queda de 4,9% e recuo de 0,2% no acumulado dos últimos 12 meses.
A produção industrial do Rio Grande do Sul registrou queda de 0,9% no mês de março ante fevereiro, em linha com a maior parte do desempenho nacional, onde oito dos 15 locais pesquisados também apresentaram recuo no setor. Na comparação com março de 2017, o desempenho gaúcho também foi negativo, com queda de 4,9% e recuo de 0,2% no acumulado dos últimos 12 meses.
Somente na comparação com o mesmo período do ano anterior é que o Estado apresentou alta de 0,3%. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (9), na Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Regional do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e mostram a terceira queda mensal consecutiva no RS. 
Além do Rio Grande do Sul, foram registrados variações negativas em Santa Catarina (-1,2%), Paraná (-0,9%), Minas Gerais (-0,5%) e Ceará (-0,2%). (0,1%). A principal queda ocorreu na Bahia (-4,5%), seguida por Rio de Janeiro (-3,7%) e  Região Nordeste (-3,6%). Em contrapartida, os locais que apresentaram crescimento em março foram o Pará (9%), Mato Grosso (4,7%), Espírito Santo (2,8%), Amazonas (2,6%), São Paulo (2%), Goiás (1,2%) e Pernambuco (0,2%).
Na comparação com março de 2017, oito locais acusaram queda e sete tiveram alta. No Amazonas, o avanço foi de 24,3%. Já nos acumulados do ano e de 12 meses, houve mais alta do que queda. No acumulado do ano, houve crescimentos em dez locais, inclusive, no Amazonas, com alta de 24,4%, e recuos em cinco locais. No Espírito Santo, -6%.
No acumulado de 12 meses, onze locais acusaram alta. O melhor resultado foi obtido pelo Pará: expansão de 10,1%. Quatro locais apresentaram queda na produção. O pior resultado ocorreu em Pernambuco: -2%.
Com informações da Agência Brasil
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