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Opinião

- Publicada em 30 de Janeiro de 2018 às 14:31

Brasil cresce ou ficará para trás na economia mundial 

Luminares da economia julgam que há um excesso de pessimismo com relação à economia brasileira. Tudo porque a crise, embora tenha arrefecido, com boas perspectivas de retomada do crescimento em 2018, ainda preocupa. A nossa situação fiscal preocupa no exterior, e esse foi um alerta que o ministro Henrique Meirelles, da Fazenda, ouviu no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça.
Luminares da economia julgam que há um excesso de pessimismo com relação à economia brasileira. Tudo porque a crise, embora tenha arrefecido, com boas perspectivas de retomada do crescimento em 2018, ainda preocupa. A nossa situação fiscal preocupa no exterior, e esse foi um alerta que o ministro Henrique Meirelles, da Fazenda, ouviu no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça.
A questão que se coloca é que o desemprego no Brasil tem se mantido alto, mesmo com alguma regressão em certos setores, estados e capitais. Porém temos pessoas que não se ligam no fato que muitos cansam de procurar uma colocação de acordo com as suas aptidões e o que pretendem ganhar em troca. Então, estatisticamente - e como os números podem nos enganar -, o desemprego diminui, porque menos pessoas ali não mais comparecem para conferir ofertas.
Embora jamais se queira desvalorizar um curso superior de graduação, o fato é que temos profissões em que as pessoas simplesmente não encontram empregos. Pelo menos não como gostariam. No entanto, ao dizer isso, não se condenam os esforços e os programas feitos pelos governos.
Na América Latina, para se citar a região que nos interessa diretamente, é alertado que uma nova fronteira de crescimento se abriu na região e que a posição de liderança do Brasil deixou de ser um consenso. Com a falência de alguns regimes chamados de esquerdistas, prega-se agora um modelo de crescimento baseado em premissas de previsibilidade e de pacto com o setor privado, mas que seja inclusivo e suficiente para distribuir renda.
Por isso, se o crescimento econômico não for suficiente para redistribuir renda e reduzir a pobreza, terá adiantado pouco. Teoricamente, o que se busca no Brasil é crescimento, empregos e mais renda.
No entanto, aqui os resultados práticos têm sido escassos, mesmo que melhores do que em anos passados. Assim, os analistas da economia regional da América do Sul mencionam o que chamam de modelo de crescimento com responsabilidade social do mundo moderno.
Esta é a nova realidade de negócios do mundo moderno. Essa nova realidade entende ao papel da iniciativa privada e aceita que os projetos precisam ter viabilidade econômica, políticas de regulação realistas e serem bons para a sociedade.
No mundo, a China tem assumido uma liderança econômica que preocupa até mesmo o falastrão presidente Donald Trump, pois os Estados Unidos da América (EUA) têm um déficit comercial gigante com os orientais.
Enquanto isso, nossas autoridades econômicas continuam as viagens para a Europa e Ásia, principalmente, além do Oriente Médio, mercados e países por demais conhecidos, que também passam por problemas e onde todos querem vender, e poucos ou nenhum deles têm muitas condições de comprar, salvo a citada China.
Quando o tema é a perspectiva de unir investimentos privados e públicos num fundo para financiar projetos de infraestrutura, empresários alertam para o risco de tal iniciativa em discussão no mercado brasileiro criar um novo organismo e repetir exemplos que geram controvérsia. Enfim, que a roda da economia gire com mais velocidade no Brasil, acelerando o crescimento.
No caso gaúcho, a aprovação do Regime de Recuperação Fiscal (RRF) é uma boa largada para equilibrarmos as finanças e termos algum investimento do Estado. Claro, parcerias também serão importantes.
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