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Economia

- Publicada em 09 de Janeiro de 2018 às 18:46

Pedidos de falência caem 18,2% no País em 2017, aponta pesquisa da Boa Vista SCPC

Setor de serviços liderou solicitações, seguido por indústria e comércio

Setor de serviços liderou solicitações, seguido por indústria e comércio


/JONATHAN HECKLER/aRQUIVO/JC
Os pedidos de falência caíram 18,2% no acumulado de 2017 em relação a 2016. Já as falências decretadas subiram 2,9% no ano passado, enquanto os pedidos de recuperação judicial em andamento tiveram queda de 23,7%, e os já deferidos, de 18,9%. Os dados, com abrangência nacional da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), foram divulgados ontem em São Paulo.
Os pedidos de falência caíram 18,2% no acumulado de 2017 em relação a 2016. Já as falências decretadas subiram 2,9% no ano passado, enquanto os pedidos de recuperação judicial em andamento tiveram queda de 23,7%, e os já deferidos, de 18,9%. Os dados, com abrangência nacional da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), foram divulgados ontem em São Paulo.
Os indicadores continuaram recuando, quando observados pelos valores acumulados em 12 meses. "Passado o período de intensa retração da atividade econômica, redução do consumo, restrição e encarecimento do crédito, entre outros fatores, as empresas voltam, agora, a esboçar sinais mais sólidos dos indicadores de solvência, fato que deverá continuar, uma vez que o cenário econômico tem mostrado sinais de recuperação gradual em diversos setores produtivos", diz a Boa Vista.
O setor de serviços teve o maior percentual nos pedidos de falência (44%), seguido pelos setores industrial, com 30%, e do comércio, com 26%. Em relação a 2016, a indústria foi o setor que mais registrou queda na comparação dos valores acumulados no ano de 2017, com queda de 33%. O comércio teve redução de 12%, e o setor de serviços, de 8%.
No que diz respeito ao porte das empresas, as pequenas, por exemplo, mostraram que, tanto para os pedidos de falência quanto para as falências decretadas, houve uma representação de 93% dos casos. Tanto nos pedidos de recuperação judicial como nas recuperações judiciais deferidas, as pequenas empresas também respondem pelo maior percentual, ambas com 94% da totalidade de casos, respectivamente.
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