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Economia

- Publicada em 23 de Novembro de 2017 às 17:30

Petróleo fecha em alta apoiado por expectativas de redução da oferta

Agência Estado
O petróleo fechou em alta, nesta quinta-feira (23) estendendo os ganhos de quarta-feira (22) em meio ao recuo dos estoques nos Estados Unidos e à interrupção do fornecimento de um dos maiores oleodutos do país. Enquanto isso, traders aguardam ansiosos pela reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), que vai acontecer na próxima semana, em Viena.
O petróleo fechou em alta, nesta quinta-feira (23) estendendo os ganhos de quarta-feira (22) em meio ao recuo dos estoques nos Estados Unidos e à interrupção do fornecimento de um dos maiores oleodutos do país. Enquanto isso, traders aguardam ansiosos pela reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), que vai acontecer na próxima semana, em Viena.
Na ICE, em Londres, o petróleo Brent para janeiro fechou em alta de US$ 0,23 (+0,36%), a US$ 63,55 por barril. No pregão eletrônico da Nymex, em Nova York, o petróleo WTI para o mesmo mês subia US$ 0,54 (+0,93%), a US$ 58,56 por barril. Hoje os americanos comemoram o Dia de Ação de Graças e os mercados estão fechados em Nova York.
Nesta semana, a TransCanada, operadora do oleoduto Keystone - um dos maiores da América do Norte -, afirmou que o fluxo de seu petróleo para os EUA seria reduzido em 85% até o fim de novembro, após um vazamento na semana passada. O problema deve causar mais recuos nos estoques dos EUA.
Embora a produção de petróleo esteja em alta nos EUA, o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) informou na quarta que os estoques do país caiaram 1,855 milhão de barris na semana passada, para 457,142 milhões. A queda foi acima do esperado por analistas consultados pelo Wall Street Journal, que previam recuo de 1,5 milhão de barris, resultando no avanço dos preços nessa quarta-feira.
A crescente produção americana será um dos fatores em pauta na reunião da próxima semana da Opep. O cartel e outros importantes produtores, como a Rússia, devem avaliar a eficácia do acordo para cortar a produção, implementado em janeiro. A iniciativa em princípio valerá até março, mas pode ser estendida por todo o próximo ano para apoiar os preços.
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