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Inovação

- Publicada em 01 de Maio de 2017 às 21:53

MRV cria assistente virtual para interagir com clientes

Maria Rosa é a assistente virtual criada pela MRV Engenharia para se comunicar com clientes

Maria Rosa é a assistente virtual criada pela MRV Engenharia para se comunicar com clientes


MRV/Reprodução/Divulgação/JC
Atende pelo nome de Maria Rosa a assistente virtual criada pela MRV Engenharia para aperfeiçoar a sua comunicação mobile com os seus clientes. A ferramenta, lançada para o mercado oficialmente na semana passada, utiliza o IBM Watson, plataforma cognitiva que analisa grandes volumes de dados e, a partir disso, gera respostas para as solicitações feitas pelos usuários no aplicativo.
Atende pelo nome de Maria Rosa a assistente virtual criada pela MRV Engenharia para aperfeiçoar a sua comunicação mobile com os seus clientes. A ferramenta, lançada para o mercado oficialmente na semana passada, utiliza o IBM Watson, plataforma cognitiva que analisa grandes volumes de dados e, a partir disso, gera respostas para as solicitações feitas pelos usuários no aplicativo.
O chatbot do app foi concebido para que a empresa pudesse levar uma experiência diferenciada aos clientes, permitindo que eles acessassem as funcionalidades do aplicativo sem a necessidade de navegar pelo menu.
O usuário escreve uma pergunta solicitando o seu extrato ou um reparo da assistência técnica, por exemplo, e a Maria Rosa responde ou o conduz para uma área em que estão essas respostas, como um vídeo.
"A assistente se tornou um canal de relacionamento no qual as pessoas podem tirar dúvidas de uma forma muito próxima ao que já faziam nos ambientes tradicionais", relata o diretor de Tecnologia da Informação da MRV, Reinaldo Ferreira Sima. Segundo ele, a ferramenta faz o reconhecimento da linguagem natural, via digitação, para tornar essa experiência mais fácil.
Um dos grandes benefícios dessa solução de computação cognitiva é que todas as perguntas feitas pelos usuários são analisadas e utilizadas na aprendizagem do Watson. O sistema vai absorvendo o conhecimento e se tornando capaz de ser mais eficiente nas respostas futuras. Se a assistente tiver dificuldade para responder alguma dúvida, o que o cliente digitar será enviado para a equipe da construtora, que incluirá a resposta no aplicativo.
O app também possibilita o acompanhamento da evolução da obra do apartamento adquirido, por meio de fotos e vídeos. As informações também vão chegar ao cliente de forma ativa. Ele será avisado via Push (mensagens enviadas pelos aplicativos) em seu smartphone sobre eventos importantes que precise saber. O proprietário será informado automaticamente sobre a conclusão de uma etapa específica da obra do seu empreendimento.
Sima relata que o aplicativo é resultado da estratégia da construtora MRV de migrar o relacionamento para o mundo mobile. "Os nossos clientes usam cada vez mais os smartphones, e precisávamos de um canal diferenciado para estar em contato com eles", observa.
O processo de desenvolvimento do aplicativo foi muito cuidadoso e envolveu a metodologia de Design Thinking, em que o foco é entender as necessidades dos clientes.
A solução já vinha sendo testada em sua versão beta há cerca de dois meses.
Chatbot permite fácil acesso dos usuários às funcionalidades do app
atendente virtual MRV Divulgação MRV

Tecnologia ajuda a identificar procedência da carne

A Safe Trade, empresa de Itajubá (MG), desenvolveu uma tecnologia que identifica o histórico da carne bovina, do pasto ao prato, combinando identificação por radiofrequência (RFID), códigos de barras e QR-Codes.
Na embalagem da carne bovina vendida em redes supermercadistas de Belo Horizonte já consta um selo de identificação com código QR e numérico, em que o consumidor consegue ter acesso ao nome do frigorífico e seu número no Serviço de Inspeção Federal (SIF), a data de abate do animal, a validade do produto, o nome do produtor, a fazenda e as certificações que a propriedade possui, além das vacinações do rebanho.
O cliente também tem a possibilidade de avaliar o alimento que está levando para casa por meio de um sistema de notas, no próprio site, que qualifica a carne nos seguintes itens: cor, sabor, maciez, embalagem e qualidade geral do produto.
"A classificação por notas é feita por meio de estrelas em cada item do alimento. Essa informação retorna para o frigorífico e o produtor", explica o diretor de Novos Negócios da Safe Trace, Vasco Varanda Picchi.
A ideia de informar ao cliente sobre a procedência da carne começou com Vasco Picchi e o seu sócio, Francisco Biasoto Neto, durante o curso de Engenharia Elétrica, da Universidade Federal de Itajubá. A iniciativa teve o apoio da Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá (Incit) e atualmente participa do Programa Inovativa, do Sebrae.