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Geral

- Publicada em 17 de Outubro de 2017 às 09:14

Professores bloqueiam entrada do prédio da Sefaz em Porto Alegre

Durante o ato, professores colocaram cadeados nas portas da secretaria

Durante o ato, professores colocaram cadeados nas portas da secretaria


MARCELO G. RIBEIRO/JC
Professores ligados ao Sindicatos dos Professores do Rio Grande do Sul (Cpers) bloquearam na manhã desta terça-feira (17) o acesso ao prédio da Secretaria Estadual da Fazenda, no Centro Histórico de Porto Alegre. A categoria, que está em greve desde o dia 5 de setembro, protesta contra o parcelamento dos salários pelo governo de José Ivo Sartori.
Professores ligados ao Sindicatos dos Professores do Rio Grande do Sul (Cpers) bloquearam na manhã desta terça-feira (17) o acesso ao prédio da Secretaria Estadual da Fazenda, no Centro Histórico de Porto Alegre. A categoria, que está em greve desde o dia 5 de setembro, protesta contra o parcelamento dos salários pelo governo de José Ivo Sartori.
Os professores pedem uma audiência com o governo, com a presença do secretário da Fazenda, Giovani Feltes. Durante o ato, eles colocaram cadeados nas portas da secretaria. A tropa de choque e a cavalaria da Brigada Militar acompanham a manifestação. No final da manhã, o governo confirmou uma reunião com o sindicato as 12h30min de hoje, na Seduc.
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A tropa de choque e a cavalaria da Brigada Militar acompanham a manifestação. Foto Marcelo G. Ribeiro/JC
Na semana passada, uma audiência entre o sindicato e o governo terminou sem avanços e a greve foi mantida. O Cpers alega que o Estado não está priorizando o pagamento do funcionalismo. A adesão, atualmente, de acordo com o sindicato, é de 65% da categoria.

Protesto "não faz brotar dinheiro'', diz nota Sefaz

Em reação ao ato dos professores na manhã desta terça, a Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Sul (Sefaz) emitiu nota oficial afirmando que o protesto da categoria "não faz brotar dinheiro" e que causa transtornos aos servidores e aos contribuintes.
O posicionamento ainda diz que hoje a Secretaria "faria um grande esforço para pagar as consignações (empréstimos dos próprios servidores) e repassar R$ 50 milhões para hospitais (decisões judiciais pendentes desde a virada do mês)", mas que, com as portas do local trancadas, "não haverá condições para tanto".
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