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20 de Julho de 2016 às 16:53
ESPORTE
Leonardo Pujol
GE
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Joice Eccel investiu R$ 40 mil para importar as bolhas da Europa Foto: ROBERTA FOFONKA/ESPECIAL/JC
ESPORTE
As futebolhas Foto: Roberta Fofonka/Especial/JC
Leonardo Pujol
Joice Eccel trouxe versão inusitada do esporte mais famoso do Brasil ao Rio Grande do Sul
Empreendedora de São Leopoldo abre empresa que promove partidas de futebolha
Leonardo Pujol
Joice Eccel trouxe versão inusitada do esporte mais famoso do Brasil ao Rio Grande do Sul
Um grupo de alunos da disciplina de empreendedorismo do curso de Processos Gerenciais da Unilasalle, na cidade de Canoas, recebeu, em 2015, a tarefa de criar um negócio fictício voltado para o público adolescente. A equipe se reuniu e decidiu produzir algo que atraísse os jovens à prática de esportes. Mas o quê?
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Um grupo de alunos da disciplina de empreendedorismo do curso de Processos Gerenciais da Unilasalle, na cidade de Canoas, recebeu, em 2015, a tarefa de criar um negócio fictício voltado para o público adolescente. A equipe se reuniu e decidiu produzir algo que atraísse os jovens à prática de esportes. Mas o quê?
Pesquisando na internet, a equipe se deparou com o “Futebolha”, uma versão inusitada do esporte mais famoso do Brasil. “Isso não existe aqui (no Rio Grande do Sul)”, eles comentaram entre si. Assim, o jogo virou case do grupo. E mais do que isso: meses depois, tornou-se o ganha-pão de uma das alunas.
Joice Eccel, de 34 anos, mora em São Leopoldo. É lá que ela começou, no início deste ano, a Smile Futebolha RS—primeira empresa, segundo a empreendedora, que promove o esporte no Estado.
Surgido na Europa, o futebolha requer que o jogador vista uma bolha inflável transparente, deixando apenas as pernas para fora. Uma vez “fardadas”, as equipes são divididas para o início da partida.
Quando o apito toca, porém, a bola vira mera coadjuvante. “O pessoal gosta mesmo é de trombar um no outro e sair rolando, dando risada”, explica Joice. Como o corpo é protegido pela bolha, as quedas não provocam lesão. "O que vale na partida é a diversão de quem joga algo diferente.”
Além de divertido, o jogo é excelente para perder calorias. Prova é o volume de suor gerado durante a atividade. Cada bolha pesa 13 quilos, o que exige esforço das pernas na hora de correr – ou de dar um “encontrão” no adversário. A empresa conta com um modelo menor, de 10 quilos, para crianças.
Para quem quer levar a atividade para um evento particular, o pacote com seis bolhas custa R$ 250,00 a hora – R$ 290,00 para oito bolhas. Joice aconselha para que o número de participantes seja, no mínimo, o dobro do número de bolhas. “Geralmente o jogador cansa muito rápido. Por isso é bom ter gente na ‘reserva’”, diz.
Para tirar o negócio do papel, a empreendedora desembolsou cerca de R$ 40 mil. “Abri mão de fazer minha casa para investir no futebolha”, conta. As bolhas são importadas da Europa. Cada uma custa R$ 3 mil, em média. A previsão para reaver o investimento era em dois anos. “Mas acho que vai demorar um pouco mais. As pessoas recém estão descobrindo o esporte”.
A Smile Futebolha RS atende toda a Grande Porto Alegre, e procura interessados no Litoral e na Serra. Podem jogar tanto homens quanto mulheres, familiares, amigos, colegas de faculdade e de trabalho. Celebrações empresariais, formaturas e aniversários estão entre os pretextos para uma partida de futebolha. A empresa tem acordos com quadras, como a F13 Society, de São Leopoldo, e sítios para realizar as partidas (os preços são combinados à parte).
As reservas podem ser feitas pelo telefone ou Whatsapp no (51) 9600-3396, bem como pela página da empresa na internet e no Facebook. E aí, bóra bater uma bolha?