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Geral

- Publicada em 24 de Junho de 2016 às 10:37

Morte de jovem em Porto Alegre eleva alarme com segurança pública

Cruzes com nomes de vítimas compôs flash mob montado em frente ao edifício onde reside secretário

Cruzes com nomes de vítimas compôs flash mob montado em frente ao edifício onde reside secretário


MARCO QUINTANA/JC
A morte de uma jovem de 22 anos em um assalto na noite dessa quinta-feira (23) na zona sul de Porto Alegre elevou o grau de alarme sobre a segurança pública. no fim da tarde do mesmo dia, o movimento Segurança Agora fez um velório e enterro simbólicos em frente ao prédio onde reside o secretário estadual de Segurança Pública, Wantuir Jacini, em um bairro de classe média alta da Capital. 
A morte de uma jovem de 22 anos em um assalto na noite dessa quinta-feira (23) na zona sul de Porto Alegre elevou o grau de alarme sobre a segurança pública. no fim da tarde do mesmo dia, o movimento Segurança Agora fez um velório e enterro simbólicos em frente ao prédio onde reside o secretário estadual de Segurança Pública, Wantuir Jacini, em um bairro de classe média alta da Capital. 
Sara Votto Tótaro estava chegando de carro em casa, na rua Gaurama, bairro Cavalhada, quando foi abordada por quatro criminosos. A jovem ficou sem reação e foi atingida por um tiro no peito, disparado por um dos integrantes do grupo, que fugiu sem levar nada. O crime teria ocorrido em frente aos pais e irmão de Sara, que chegou a ser levada à emergência do Postão da Cruzeiro, mas não resistiu aos ferimentos.
O protesto do movimento Segurança Agora usou a estratégia do flash mob, com instalação que durou cerca de 45 minutos em frente ao número 1081 da rua Lucas de Oliveira, no bairro Bela Vista. Os participantes instalaram cruzes com os nomes de vítimas da violência. Caixão, marcha fúnebre e coroa de flores fizeram parte da ação. O grupo leu um manifesto cobrando mais segurança. O documento foi deixado na portaria do edifício.
O porta-voz do movimento, Antônio Gornatti, afirmou que a insegurança é cada vez mais assustadora, pois deixa a população vulnerável e "transforma o Estado em uma zona bélica de insegurança". "As autoridades precisam agir para efetivamente combater o cenário caótico em que se vê imersa a segurança pública", cobrou Gornatti.
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