Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 25 de Maio de 2016 às 17:25

Mercado formal de trabalho fecha 62,844 mil vagas em abril

Mercado de trabalho brasileiro fechou vagas em abril, segundo Caged

Mercado de trabalho brasileiro fechou vagas em abril, segundo Caged


MAURO SCHAEFER/ARQUIVO/JC
O mercado formal de trabalho registrou em abril a perda de 62,844 mil postos com carteira assinada, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. Foi o 13º mês consecutivo de queda no nível do emprego. No mesmo período do ano passado, foram fechadas 97.828 vagas. Em 12 meses encerrados em abril, os desligamentos somam 1,825 milhão. O Rio Grande do Sul ficou em terceiro nos cortes, com 7,383 mil mais demissões que admissões em abril, na série sem ajustes. 
O mercado formal de trabalho registrou em abril a perda de 62,844 mil postos com carteira assinada, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. Foi o 13º mês consecutivo de queda no nível do emprego. No mesmo período do ano passado, foram fechadas 97.828 vagas. Em 12 meses encerrados em abril, os desligamentos somam 1,825 milhão. O Rio Grande do Sul ficou em terceiro nos cortes, com 7,383 mil mais demissões que admissões em abril, na série sem ajustes. 
Com exceção da administração pública e agricultura, houve demissões em todos os demais setores da economia. O comércio foi o campeão, com 30.507 cortes, seguido por construção civil, com saldo negativo de 16.036; industria da transformação, que fechou 15.982 vagas e serviços, com outros 9.937 postos.
Apesar de negativo, os dados indicam que o ritmo das demissões está começando a cair, segundo o especialista Rodolfo Torelly, do site especializado Trabalho Hoje. Ele mencionou que o resultado de abril ficou abaixo do registrado em janeiro, quando foram fechadas 99.694 vagas; de fevereiro, que teve saldo negativo de 104.582 postos e de março, outros 118.776 desligamentos.
"Ainda não dá para comemorar, mas o resultado pode indicar uma mudança de curva. Vamos esperar o próximo mês", disse Torelly.
O ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira (PDT-RS), disse acreditar que o fundo do poço está perto e que a partir de julho, os resultados do emprego serão melhores. Para especialistas, ajustes já realizados pelos empregadores com a crise na economia e início de reversão de expectativas podem ter influído no resultado. 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO