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- Publicada em 16 de Fevereiro de 2016 às 19:37

Bloco de Lutas protesta contra aumento de passagem de ônibus na Capital

 O Bloco de lutas volta as ruas para realizar manifestação contra a possibilidade do aumento das passagens de ônibus na capital. Em decorrência do protesto lojas foram fechadas, pessoas ficaram presas no centro aguardando meios de transporte, enquanto outras arriscaram uma caminhada para casa. No trajeto em que o os manifestantes passavam o comércio fechava suas portas com receio de problemas. A EPTC e A Brigada Militar acompanharam o protesto de perto.

O Bloco de lutas volta as ruas para realizar manifestação contra a possibilidade do aumento das passagens de ônibus na capital. Em decorrência do protesto lojas foram fechadas, pessoas ficaram presas no centro aguardando meios de transporte, enquanto outras arriscaram uma caminhada para casa. No trajeto em que o os manifestantes passavam o comércio fechava suas portas com receio de problemas. A EPTC e A Brigada Militar acompanharam o protesto de perto.


JOÃO MATTOS/JC
O Bloco de Lutas pelo Transporte Público voltou às ruas de Porto Alegre nesta terça-feira (16) para protestar contra o aumento das passagens do serviço, que pode ocorrer ainda este mês. O grupo é contra também o reajuste do tíquete do trem metropolitano. De 500 a mil participantes estiveram desde o começo do protesto na área central e o auge do ato, por volta das 19h.
O Bloco de Lutas pelo Transporte Público voltou às ruas de Porto Alegre nesta terça-feira (16) para protestar contra o aumento das passagens do serviço, que pode ocorrer ainda este mês. O grupo é contra também o reajuste do tíquete do trem metropolitano. De 500 a mil participantes estiveram desde o começo do protesto na área central e o auge do ato, por volta das 19h.
Crédito: JOÃO MATTOS/JC
  • Volta a pé para casa por falta de ônibus
  • Crédito: JOÃO MATTOS/JC
  • Usuários de ônibus desceram pela avenida João Pessoa a pé por falta de ônibus
  • Crédito: JOÃO MATTOS/JC
  • Bloqueio do trânsito provocou interrupção de linhas
  • Crédito: JOÃO MATTOS/JC
  • Funcionários desceram mais cedo as grades das lojas
  • Crédito: JOÃO MATTOS/JC
  • Paradas de ônibus ficaram lotadas, mas ônibus não passaram
  • Crédito: JOÃO MATTOS/JC
  • Comércio terminou mais cedo expediente por causa de protesto
  • Crédito: JOÃO MATTOS/JC
  • Manifestantes se concentraram na região central
  • Crédito: JOÃO MATTOS/JC
  • Manifestantes percorreram ruas centrais para reclamar contra aumento de passagens
  • Crédito: JOÃO MATTOS/JC
  • Lojas fecharam mais cedo com temor de vandalismo
  • Crédito: JOÃO MATTOS/JC
  • Jovens dominaram o protesto que marca a volta do Bloco de Lutas às ruas
  • Crédito: JOÃO MATTOS/JC
  • Ato percorreu ruas da região central da Capital
  • Crédito: JOÃO MATTOS/JC
  • Em faixas, manifestantes repudiam aumento de passagens
  • Crédito: JOÃO MATTOS/JC
  • Pessoas ficaram nas pardas sem ônibus
  • Crédito: JOÃO MATTOS/JC
    A passagem dos ônibus poderá passar dos atuais R$ 3,25 a R$ 3,80, alta de 17%, bem acima da inflação, que ficou em 10,71% (IPCA) em 12 meses (até janeiro passado). 
    Os manifestantes começaram o ato, convocado nas redes sociais, no Largo Glênio Peres. A passeata causou congestionamento nas avenidas e ruas que acessam o miolo do Centro Histórico da Capital, o que levou ao bloqueio de vias pela EPTC. Bandeiras e cartazes avisam que "R$ 3,80 o povo não aguenta".
    O comércio no trajeto do ato fechou as portas mais cedo, indicando insegurança e temor sobre eventual vandalismo, que chegou a ocorreu em protestos entre 2013 e 2014. Houve aglomeração de usuários dos ônibus, pois a EPTC teve de interromper o trânsito de veículos na região central. Muitas pessoas optaram por voltar a pé para casa ou até um ponto onde o transporte estivesse funcionando. 
    O valor é referência ao novo patamar que a passagem pode alcançar e que depende da avaliação da EPTC. A empresa pública analisa, até esta quarta-feira (17), se os contratos formulados pelas concessionárias cumprem o edital da licitação feita em 2015. Caso os técnicos validem a documentação, a data de começo do novo padrão de transporte deve ser anunciada. Neste período, a EPTC poderá receber planilhas e decidir.
    O cálculo observa o preço de R$ 3,45 (apresentado pelas empresas na concorrência) e mais a inflação desde julho de 2015. Por isso, o novo valor poderia ficar entre R$ 3,70 e R$ 3,80.  
    Assista o vídeo do protesto            
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